
Entre 2022 e 2024, o valor médio da locação residencial no Brasil registrou uma alta acumulada de 53,66%. Segundo dados divulgados pelo indicador FipeZap, o aumento no preço dos aluguéis supera a inflação no período em 32,44%. Com reajustes baseados em índices de inflação, como IGP-M e IPCA, especialistas recomendam ao consumidor colocar na ponta do lápis o peso do aluguel no orçamento familiar. Em muitos casos, principalmente para o segmento econômico, o momento é propício a adquirir a casa ou o apartamento, com o valor do aluguel revertido para o financiamento de um bem próprio.
Somente em 2024, o preço do aluguel residencial aumentou 13,5%. Em janeiro de 2025, acompanhando a tendência de alta, os contratos reajustados pelo IGP-M subiram mais de 6%.
No ano passado, o aumento médio dos aluguéis chegou a R$ 48,12/m2. Os maiores preços atingiram os apartamentos de um dormitório (R$ 63,15/m2). Para imóveis de três dormitórios, os valores médios praticados chegaram a R$ 41,50/m2.
Com a perspectiva de que o valor do aluguel não deve comprometer mais do que 30% da renda bruta familiar, o consumidor deve estar atento à oportunidade de destinar o dinheiro da locação mensal ao financiamento de um imóvel próprio.
Especialmente no Estado de São Paulo, em que há um espaço significativo para ampliar o número de lançamentos e o volume de vendas também neste ano, as estratégias de incorporadoras e construtoras estão voltadas, em grande parte, ao programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que alcançou nos últimos 12 meses o melhor resultado desde sua criação em 2009.
“Diante da alta dos preços dos aluguéis, o financiamento pelo MCMV acaba sendo uma alternativa mais viável, considerando-se o grande benefício da aquisição de um imóvel próprio”, observa Guilherme Bonini, Co-CEO da Longitude Incorporadora.
Com 13 anos no mercado, presença em mais de 20 cidades do interior paulista e também na Capital, totalizando 35 empreendimentos, a Longitude Incorporadora comercializou 2.020 unidades entre apartamentos e casas em 2024. Com atuação prioritária no segmento econômico de imóveis, beneficiou 6.030 pessoas.
De acordo com o executivo, além das facilidades do MCMV para a compra do apartamento, a incorporadora tem por princípio avaliar as necessidades de forma personalizada e “descomplicar” processos para as famílias que sonham em ter o bem próprio.
Como exemplo real, Bonini apresenta um negócio realizado pela Longitude. Com renda mensal de R$ 4.400,00 e sem FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), o comprador interessado em um imóvel no valor de R$ 224.000,00 obteve descontos e subsídios que resultaram em um financiamento de R$ 179.000,00. “Neste caso, o consumidor deu R$ 300,00 como entrada e tem prestações de cerca de R$ 900,00, que é um valor inferior ao de um aluguel mensal no mercado”, diz.
Com vários lançamentos previstos em 2025, a empresa, reforça o executivo, tem como perspectiva facilitar ainda mais as oportunidades para aquisição de apartamentos no segmento econômico.
Os residenciais da Longitude localizados em Sorocaba, Salto, Mirassol, São José do Rio Preto, cidades da Região Metropolitana de Campinas e São Paulo agregam soluções inteligentes projetadas para os apartamentos e se destacam pela estrutura de lazer e convivência. Academia, espaço e garden churras, espaço gourmet, área de festas, salão de jogos, playground, brinquedoteca, praça de convivência, pet care e espaço pet estão entre os equipamentos.
“Na nossa proposta para as faixas econômicas do MCMV, há um compromisso inegociável com a qualidade de vida de quem se empenha em sair do aluguel para realizar o sonho do imóvel próprio”, conclui Guilherme Bonini.
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