
O futuro já entrou no grupo da empresa
Lembro da primeira vez que testei um assistente de inteligência artificial para organizar tarefas de um projeto. Em questão de segundos, ele me respondeu com prazos, lembretes e até sugestões de texto.
Foi nesse momento que percebi: a IA não é mais ferramenta — é colega de equipe.
Hoje, vemos empresas inteiras sendo reorganizadas ao redor desses agentes digitais. Eles escrevem, planejam, respondem clientes, analisam dados e, aos poucos, ganham uma “personalidade profissional”.
O colaborador que nunca dorme
Como destaca Paulo Victor Jabour Tannuri Valverde de Morais, especialista em inovação e comportamento digital:
“O diferencial não está em usar IA para substituir pessoas, mas em usá-la para liberar o potencial humano que estava preso em tarefas repetitivas.”
A nova geração de negócios bem-sucedidos entendeu isso.
Eles tratam a IA como extensão de suas equipes — não como substituição.
A convivência entre humano e algoritmo
O desafio daqui pra frente será aprender a conviver e confiar nessas inteligências.
Quem aprender a delegar com clareza vai ser mais produtivo.
Quem resistir, vai gastar energia lutando contra o inevitável.
